quinta-feira, 18 de outubro de 2012

CE ESTADO DO ESPÍRITO SANTO E AS TECNOLOGIAS EXISTENTES EM SEU CURRÍCULO



O CE Estado do Espírito Santo é uma Instituição Estadual que trabalha com as modalidade de Ensino Fundamental e Médio nos turnos matutino, vespertino e noturno.
O seu primeiro nome era Escola Reunida, onde funcionava na Praça Rio Branco.

Maria da Paz - Gestora Geral
do CE Est. do Esp. Santo
Em 1964, mudou-se para a Rua Urbano Santos, recebendo o nome de Grupo Escolar Estado do Espírito Santo, no governo de Newton Belo, em  homenagem ao Estado do Espírito Santo. Sua primeira diretora foi Terezinha Pinto Costa que aqui respondia pela direção Maria do Carmo Coêlho. No ano de 1978, passou a se chamar Unidade Escolar Estado do Espírito Santo. Com a vinculação do Ensino Médio em 2003, passou a se chamar Complexo Educacional do Ensino Fundamental e Médio Estado do Espírito Santo. E, atualmente, recebeu o nome de Centro de Ensino Estado do Espírito Santo, tendo como gestora a Professora Maria da Paz Protasio Veloso.


As tecnologias existente são:



Computador: Com o PC os professores preparam suas aulas, fazem as anotações dos conteúdos e chamada dos alunos, através do programa do SIAEP - Chamada OnLine e passam as atividades de pesquisa para os alunos no Laboratório de Informática.












Impressora: Ela fica localizada no Laboratório de Informática para subsidiar os alunos, que após a pesquisa imprimem o que foi pesquisado, como textos e gravuras.





 




DataShow: Os professores preparam suas atividades no PC em PowerPoint e aplicam aos alunos através dessa tecnologia, especialmente em seminários e apresentações de atividades pelos próprios alunos.








 

DVD com Monitor: São utilizados quando o professor que apresentar algo que foi gravado com a câmera digital, ou vídeos baixados da Internet ou mesmo em apresentação de trabalhos produzidos pelos alunos e até mesmo filmes de mídia DVD.












Caixa de Som e Microfone: É geralmente usado nos seminários ou reuniões quando há grande quantidade de alunos ou a sociedade participando, especialmente quando há reunião no pátio ou na quadra da escola.




Alunos do Ensino Fundamental
realizando pesquisa no Laboratório
 
 

No Laboratório os alunos descobrem as riquezas que a tecnologia
lhes porporciona

Alunos do Ensino Médio realizando pesquisa no laboratório
de informática

Professora de Geografia utilizando DVD e Monitor para
exibir filme educativo



Alunos apresentando atividades de Biologia com o datashow


Professora Basília apresentado atividades do
 "Projeto Escola Limpa" no pátio da escola
utilizando caixa de som e microfone


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA


Chamada por alguns pensadores de sociedade da tecnologia; por outros, de sociedade do conhecimento ou, ainda, de sociedade da aprendizagem, a sociedade atual se caracteriza pela rapidez e abrangência de informações. A realidade do mundo, na atualidade, requer um novo perfil de profissional e de cidadão que coloca para a escola novos desafios.

Encontramos, no cotidiano, situações que demandam o uso de novas tecnologias e que provocam transformações na nossa maneira de pensar e de nos relacionar com as pessoas, com os objetos e com o mundo ao redor.

No bojo das mudanças tecnológicas, culturais e científicas, não há como prever quais serão os conhecimentos necessários para viver em sociedade e inserir-se no mundo do trabalho daqui a alguns anos. O desafio atual do sistema educacional é formar, efetivamente, os alunos para a cidadania responsável e para que sejam contínuos aprendizes, que tenham autonomia na busca e na seleção de informações, na produção de conhecimentos para resolver problemas da vida e do trabalho e que saibam, também, aprender a aprender ao longo da vida.

Os alunos precisam ser preparados para utilizar os sistemas culturais de representação do pensamento que marcam a sociedade contemporânea, o que implica novas formas de letramento ou alfabetização (sonora, visual, hipermídia...) próprias da cibercultura, além das demais formas já conhecidas. A exigência de aprender, continuamente, ao longo da vida constitui, na sociedade atual, um desafio para todas as pessoas e uma necessidade premente colocada aos educadores. Não se trata, evidentemente, apenas de ter acesso a informações, mas sim de saber buscá-las em diferentes fontes e, sobretudo, saber transformá-las em conhecimentos para resolver problemas da vida e do trabalho.

ATIVIDADE 1.1 - REFLEXÕES INICIAIS

A sociedade desde o início do século XXI caracteriza-se pela explosão da tecnologia facilitando, assim, a informação e a comunicação, o que implica a necessidade de seleção, avaliação e processamento dessa informação para que se transforme em conhecimento válido e científico.
A criança, atualmente, é conduzida à escola, com o intuito de aprender e ser inserida na sociedade para um futuro cidadão consciente de todas as grandes mudanças. Pois o acesso às informações está muito rápido, qualquer pessoa hoje consegue ter uma página na internet ou acessar a de outras pessoas, sem a necessidade de publicação. Dessa forma é preciso uma competência cognitiva, termo que o autor Juan Ignacio Pozo ressalta, em que as pessoas precisam adquirir para ter um olhar crítico, sobre tudo que é possível achar e ler, especialmente navegando na internet.
É percebido que a internet e seus recursos abrem portas para uma renovação e diversificação de práticas pedagógicas, questionando professores sobre suas concepções de ensino e de aprendizagem. Desta forma percebe-se que educar, aprender e ensinar é um desafio e um processo fundamentalmente humano. A educação escolar é um intercâmbio entre pessoas que se comunicam, se falam e podem ser mediados pela tecnologia quando bem empregada, sendo a escola facilitadora desta troca.
Uma nova cultura educacional da aprendizagem tem como ponto principal as novas tecnologias da informação, seja através da televisão, rádio ou internet e a escola tem que estar ciente, ser flexível, formar alunos com fácil acesso e darem sentido a informação que lhe é aplicada.
O professor, nesta era tecnológica, precisa estar aberto para as mudanças que estão à sua frente quase que a velocidade da luz. Assim, novas formas de ensinar estão surgindo, com isto adentram as inovações tecnológicas; através de novas formas de aplicar os conhecimentos.
O autor afirma que a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade, uma mudança nas concepções profundamente arraigadas de uns e de outros sobre a aprendizagem e o ensino para encerrar essa nova cultura da aprendizagem.
Com essas afirmações do autor, acreditamos que é, exatamente, este o desafio para converter a informação em conhecimento.

“Vivemos em uma sociedade da aprendizagem, na qual aprender constitui uma exigência social crescente que conduz a um paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender.”

Juan Ignacio Pozo
 

REFERÊNCIAS

POZO, Juan Ignacio. A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento. Revista Pátio. Porto Alegre: Artmed, ano VIII, n. 31, ago./out. 2004. Disponível em: <http:// http://www.revistapatio.com.br/sumario_conteudo.aspx?id=386.>. Acesso em: 22 ago. 2012.


TORNAGHI, A. J. da C.; PRADO, M. E. B. B.; ALMEIDA, M. E. B. de. Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TIC. 2. ed. Brasília-DF: Secretaria de Educação a Distância, 2010

O QUE É HIPERTEXTO?

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O termo hipertexto foi criado por Theodore Nelson, na década de sessenta, para denominar a forma de escrita/leitura não linear na informática, pelo sistema “Xanadu”. Até então a ideia de hipertextualidade havia sido apenas manifestada pelo matemático e físico Vannevar Bush através do dispositivo “Memex”.
O hipertexto está relacionado à própria evolução da tecnologia computacional quando a interação passa à interatividade, em que o computador deixa de ser binário, rígido e centralizador, para oferecer ao usuário interfaces interativas. O termo interativo já pertencia ao campo das artes quando se propunha intervenção do apreciador, no entanto o termo interatividade passa a se associar a sistemas da informática, por fazer um contraponto à leitura/escrita das metanarrativas.
Foi no campo da informática que surgiu o hipertexto, pela necessidade de tornar o computador cada vez mais interativo. Mas o hipertexto não precisa ser interativo e sim “explorativo”. Ao navegar pela internet vamos encontrando endereços de sites, palavras sublinhadas, ícones piscando, e muitos outros atrativos que nos levam a clicar com o mouse e abrir diversas janelas, pois bem, este é o chamado efeito hipertextual no ciberespaço. Da mesma forma pode acontecer num documento de texto (Word, Página na internet), onde se inserem palavras-chaves que levam a outros textos ou imagens.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO


Professor Ladislau Dowbor fala sobre Educação e Tecnologia


QUEM SOU EU COMO PROFESSOR E APRENDIZ



Segundo o Soares, Professor é sempre professor. Não deve ser levado em conta o tempo ou espaço em que ele viva. A tarefa suprema é simplesmente incentivar o aluno ao conhecimento, tendo tecnologias ou não, com lápis ou sem lápis, com lousa virtual ou numa pele de animal, numa universidade dos Estados Unidos ou numa vila ribeirinha do Amazonas. Na verdade o que muda, são as suas formas de trabalhar, os mecanismos que utiliza e os equipamentos que ele tem para reforçar sua missão. O professor capaz, é aquele que utiliza com sabedoria todas as ferramentas que estão bem ali do seu lado, sejam as de última geração tecnológicas como as mais remotas ainda existentes como dar aula sem lousa e lápis embaixo de uma mangueira.

Assim o professor se encontra entre dois mundos e espaços que estão tão próximos, mas continuam afastados. A máquina só pode produzir a partir do momento em que alguém a manuseia, enquanto isso ela não tem nenhuma utilidade.

Enquanto professor de Filosofia me considero um professor interativo, participativo, corro atrás do que pode proporcionar prazer e alegria em aprender, isto é, saber que no final, alguém aprendeu o que foi exposto. Não me contento apenas em teorias, por isso, busco a excelência da prática.

Estou sempre procurando aprender mais, pois vejo que o problema encontrado hoje é a velocidade, e, portanto, para dar conta de um mundo que muda cada vez mais rápido, não há nada mais pertinente do que saber pensar

Pedro Demo em uma reportagem para a revista Profissão Mestre, disse: "Ser profissional hoje é principalmente saber, todo dia, renovar a profissão". Acreditamos que nenhum comentário precisa ser feito, pois essa frase diz tudo.


(Texto do Fórum do Curso das TIC: Quem sou eu como professor e aprendiz)