SUBSÍDIO I
INTRODUÇÃO
A escolha dos sacerdotes, na família de Arão, tinha
o propósito do serviço, eles também tinham a responsabilidade de representar a
Deus diante do povo. Na aula de hoje atentaremos para a importância do serviço
sacerdotal diante de Deus e do Seu povo. Ao final, mostraremos que esse ofício
deveria ser exercitado com temor ao Senhor, e que, no Novo Pacto, formos
escolhidos para sacerdotes, ministros na igreja de Cristo.
1.
SACERDÓCIO: SERVIÇO PARA DEUS
A expressão “para que me ministre”, nesse texto,
ocorre cinco vezes, ressaltando a relevância do ofício sacerdotal. Antes de
ministrar ao povo, os sacerdotes deveriam ministrar, isto é, servir, diante de
Deus. Essa é uma valiosa lição para aqueles que ministram na igreja de Cristo,
não podem se esquecer de que estão diante de Deus. A burocratização na
administração eclesiástica tem feito com que muitos obreiros deixem de levar o
ministério cristão. Isso acontece principalmente no contexto de igrejas que são
tratadas como empresas, e em alguns casos, como grandes negócios. A escolha de
Arão, e da sua família, para ministrar como sacerdotes, foi um ato gracioso de
Deus. Ele é soberano, e escolhe as pessoas para o Seu trabalho, conforme Lhe
apraz (Jo. 15.16). Após a morte de Arão, Eleazar tornou-se seu sucessor (Nm.
20.22-29), o trabalho prossegue, as pessoas passam, mas a obra continua.
Ninguém deve se achar insubstituível, mesmo depois do cativeiro babilônico, os
descendentes de Itamar deram continuidade ao ministério sacerdotal (Ed. 8.1,2).
Nós, obreiros e obreiras no trabalho do Senhor, devemos buscar,
primordialmente, agradá-Lo. Como escreveu Paulo a Timóteo, não devemos ter do
que nos envergonhar, manejando bem a palavra da verdade (II Tm. 2.15). O Amor
ao Senhor deve ser o grande crivo na escolha de obreiros para a seara do
Senhor, isso porque antes de partir, Jesus perguntou a Pedro se esse O amava, responsabilizando-o
para o ministério (Jo. 21.17). Há obreiros que amam a obra, o dinheiro que obra
dar, até as pessoas da obra, mas não amam a Deus, por isso fracassam. Quando
amamos a Deus, tudo o mais flui naturalmente, não precisamos fazer esforço,
acabamos parecendo artificial (Mt. 22.34-40) Em relação às vestes sacerdotais,
essas tinham um papel importante na identificação do serviço. As vestimentas
davam dignidade e glória (Ex. 28.1), distinguindo-os do restante do povo, o uso
daquelas roupas os colocava em posição de risco, caso as instruções não fossem
obedecidas (Ex. 28.35,43). Como cristãos, devemos estar revestidos da justiça
de Deus em Cristo (Gl. 3.27,28), para nos apresentarmos diante de Deus de acordo
com Sua vontade.
2.
SACERDÓCIO: SERVIÇO PARA O POVO
As peças da vestimenta sacerdotal não eram meros
adereços, elas tinham uma simbologia própria, representavam o ministério diante
do povo. As peças de roupas eram sete: calções (Ex. 28.42,43), uma túnica
branca (Ex. 28.39), e por cima desta uma sobrepeliz azul, com campainhas e
romãs na orla (Ex. 28.3-35); a estola sacerdotal, que era composta por uma
veste sem mangas, feita de ouro, estofo azul, púrpura e carmesim e presa por
ombreiras incrustadas de joias, e um cinto; e um peitoral com joias, colocado
por cima da sobrepeliz com correntes de ouro presas às ombreiras (Ex. 28.9-30),
com uma lâmina de ouro em que estava escrito: “Santidade ao Senhor” (Ex.
28.36). A estola era uma veste simples de linho, sem mangas, que ia até os
calcanhares. Juntamente com o cinto era feita de linho branco, bordado com
estofo azul, púrpura e fios carmesins. Nas ombreiras da estola tinha os nomes
de seis tribos de Israel, de acordo com sua ordem de nascimento, gravados em
uma pedra ônix. Isso mostra que o sumo sacerdote entrava na presença do Senhor
em nome do povo. As duas pedras de ônix revelam a importância do povo, uma
lição primorosa para os líderes eclesiásticos. Parece redundante, mas o povo de
Deus a Ele pertence, e a Ele prestaremos contas da forma como conduzimos o
rebanho (At. 20.28-31). Não apenas os líderes, mas toda a igreja está no mundo
para servir ao Senhor, e também às pessoas, Cristo é o maior exemplo de
liderança servidora (Lc. 22.27; Jo. 13.12-17). O peitoral era um pedaço de
tecido quadrado e duplo, com muitos bordados, que tinha um palmo de
cumprimento, e um de largura, localizado no peito do sacerdote, pendurado por
duas correntes de ouro. Nesse peitoral havia doze pedras, cada uma delas representando
uma tribo de Israel. O sacerdote, por conseguinte, carregava o povo no peito,
próximo ao coração. Os obreiros do Senhor devem ter o povo no coração, amá-lo
como fez Cristo, e se necessário, entregar a vida por ele (I Jo. 3.16-18), como
também fez Paulo (Fp. 1.7). Como as pedras eram diferentes, as pessoas da
igreja também as são, e devem ser respeitadas na sua diversidade. Ainda dentro
do peitoral ficavam o Urim e o Tumim, que quer dizer “luzes e perfeições”, eram
usadas para determinar a vontade de Deus. Não existem informações detalhadas
como elas eram utilizadas, mas era de responsabilidade do sacerdote identificar
a revelação de Deus através delas (Ex. 28.30). O Urim e o Tumim da igreja do
Senhor é a Sua palavra (Sl. 119.105), ela revela a vontade de Deus, a qual deve
ser obedecida (J. 7.17; Sl. 25.8-11; Rm. 12.1,2).
3.
SACERDÓCIO: NO TEMOR DO SENHOR
A sobrepeliz azul, usada por baixo da estola, não
tinha costuras, representando a perfeição. O colarinho em torno da abertura
para a cabeça era tecido de modo que não se rasgasse, isso diz respeito à
reputação do sacerdote, ninguém poderia desabonar sua conduta. Na orla de suas
vestes existiam romãs, feitas de estofo azul, púrpura e carmesim, que ficavam
dependuradas. Essas romãs apontavam para a abundância de frutos, que deveriam
ser produzidos pelos sacerdotes. Junto a essas romãs ficavam as campainhas, que
indicavam a ministração do sacerdote no Lugar Santo. As campainhas indicam que
devemos demonstrar ao mundo que estamos ministrando não para nós mesmos, antes
para o Senhor, e para o povo. A mitra era usada pelo sumo sacerdote, os demais
sacerdotes usavam apenas turbantes de linho, com a mensagem: “Santidade ao
Senhor”. Essa é uma mensagem na qual devemos meditar, muitos cristãos
atualmente pensam que foram chamados para serem felizes. Mas, na verdade, o
chamado de Deus para nós é para a santificação (Lv. 11.44,45), esse ensinamento
foi enfatizado por Pedro aos cristãos do Sec. I, e serve também para nós hoje
(I Pe. 1.15,16). O sacerdote carregava a mitra para demonstrar seu temor diante
da santidade de Deus, o sacrifício de Cristo nos torna aceitável diante do
Senhor (I Pe. 2.5). Os sacerdotes morreriam se não observassem as orientações
de Deus em relação as vestes, sobretudo a purificação (Ex. 28.35,43). Como
cristãos devemos demonstrar reverência ao Senhor, e santo temor (Hb. 12.28).
Isso não significa que devemos estar tristes, muito pelo contrário, o temor a
Deus deve nos conduzir à alegria (Sl. 2.11). Temor nada tem a ver com medo, é
bem verdade que estremecemos diante da grandeza de Deus, mas podemos nos
aproximar dEle, pelo caminho que Cristo nos consagrou (Hb. 9.1-14).
CONCLUSÃO
A igreja do Senhor Jesus é, neste mundo, sacerdócio
santo, e um sacerdócio real, adquirido pelo Seu sangue, derramado na cruz (I
Pe. 2.5,9). Para tanto, deve ser fiel na proclamação das virtudes daquele que
nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (I Pe. 2.9). Como cristãos no
mundo, devemos ministrar às pessoas, debaixo da orientação da Palavra, e conduzidos
pelo Espírito, com temor e tremor (Fp. 2.12). O mundo precisa do sacerdócio da
igreja, ainda que não saiba, e a igreja, não pode se identificar com o mundo,
sob pena de deixar de ser sal e luz (Mt. 5.13,14).
Prof. Ev. José Roberto A. Barbosa
SUBSÍDIO II
INTRODUÇÃO
Palavra
Chave
Sacerdócio: Ofício, o
ministério e a função do sacerdote.
O capítulo 28 de Êxodo trata da
chamada divina para o sacerdócio em Israel. O povo precisava aprender a adorar
a Deus. Era necessário que homens chamados por Deus cuidassem da prática do
culto ao Senhor no Tabernáculo e também através da congregação de Israel. Logo,
o Senhor separou a tribo de Levi para o serviço no Tabernáculo e para o santo
ministério sacerdotal. Os levitas serviam a Deus e auxiliavam os sacerdotes.
Assim, todo sacerdote em Israel era levita, mas nem todo levita era sacerdote
como veremos na lição. [Comentário:
Constuma-se
esquecer que antes da entrega da lei por Deus a Israel, havia sacerdotes, uma
vez que a Bíblia menciona o rei de Salém, Melquizedeque, como “sacerdote do
Senhor” (Gn 14.18; Hb 7.1-3). Antes da lei, qualquer homem podia desempenhar
esse papel desde que possuísse a capacidade para tanto. Já no período
patriarcal, o sacerdócio era desempenhado pelo cabeça de cada família, conforme
lê-se em Gn 8.20; 22. 13; 26.25; 33.20. Com a entrega da Lei, o sacerdócio foi
organizado e separou-se os descendentes de Arão. Todavia, isso não sucedeu de
modo absoluto, pelo que, se é geralmente correto dizer que todos os sacerdotes
pertenciam à tribo de Levi (através de Arão), isso não ocorria no caso de todos
eles. Pode-se dizer que, se um levita pudesse ser achado, ele era a preferência
natural; mas houve exceções a essa regra. Assim, Samuel exercia poderes
sacerdotais, mas ele mesmo não era da tribo de Levi. Talvez seja correto dizer
que Salomão foi um rei - sumo sacerdote; e, no entanto, era da tribo de Judá.
Os profetas também desempenhavam certa função sacerdotal, posto que não formal,
no tabernáculo ou no templo. Em face de sua ocupação, os sacerdotes também eram
juízes. O filho de Mica, que era efraimita, atuou como sacerdote (Jz 17.5).
Outro tanto fizeram alguns dos filhos de Davi (2Sm 8.18), Gideão (Jz 6.26) e
Manoá, este da tribo de Dã (Jz 13.19). Hoje, é comum alguns se arvorarem
levitas por exercerem alguma atividade ligada ao “louvor” dentro da liturgia,
dado as informações acima, sem uma exegese mais profunda, essa ideia cai por
terra.]. Tenhamos todos uma excelente e abençoada aula!
I. O SACERDÓCIO (ÊX 28.1-5)
1. O sacerdote. Deus
ordena que Moisés separe Arão e seus filhos para o ministério sacerdotal. O
sacerdote deveria não somente pertencer à tribo de Levi, mas era preciso que
fosse um descendente de Arão, que teve o privilégio de ser o primeiro sacerdote
de Israel. Pertenciam à classe sacerdotal em Israel o sumo sacerdote, os
sacerdotes e também os levitas. O sacerdócio de Arão apontava para Cristo,
nosso Sumo Sacerdote eterno (Hb 6.20). Arão era um ser humano e, portanto, um
pecador que carecia de se apresentar diante de Deus com sacrifícios pelos seus
próprios pecados. Mas Cristo é perfeito e seu sacrifício por nós foi único,
completo e aceito pelo Pai. [Comentário: Apesar da ordem divina de separar
Arão e seus descendentes para o sacerdócio, um estudo minuncioso do tema nos
levará à conclusão de que houveram sacerdotes em Israel que não eram da
genealogia Aarônica. Foi somente no período pós-exilico que o sacerdócio foi “monopolizado”
pelos descendentes reais ou supostos de Arão, enquanto que outros levitas
ocuparam posições subordinadas. Foi durante esse último estágio de
desenvolvimento que emergiu o verdadeiro sumo sacerdote de Israel, embora Arão
tivesse sido um protótipo do oficio. Embora o Velho Testamento apresente
claramente a noção de um ofício sacerdotal exercido por elementos da tribo de
Levi em benefício do povo de Israel, existem passagens que antecipam um
entendimento mais amplo dessa função. Êxodo 19.5-6: “Se diligentemente ouvirdes
a minha voz, e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade
particular dentre todos os povos... vós me sereis reino de sacerdotes e nação
santa”. Outro texto relevante é Isaías 61.6: “Vós sereis chamados sacerdotes do
Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus”.].
2. O ministério dos sacerdotes. Quais eram as funções de um sacerdote? Sua principal missão era
apresentar o homem pecador diante do Deus santo. Eram, especificamente, três as
obrigações básicas do sacerdote: “santificar o povo, oferecer dons e
sacrifícios pelo povo e interceder pelos transgressores”. Eles também atuavam
como mestres da lei (Lv 10.10,11). O sacerdócio de Arão apontava para Cristo,
nosso único mediador diante de Deus. Como Sumo Sacerdote, Cristo intercede
diante do Pai por nós (1Tm 2.5).
[Comentário: Os
sacerdotes eram ordenados a seu oficio e às suas funções mediante um elaborado
ritual (Êx 29; Lv 8). Os sacerdotes tinham o direito de receber dízimos e
porções determinadas das oferendas. Cuidavam do santuário e das formas externas
do culto, e envolviam-se no sistema sacrificial. Eram os guardiões das
tradições e protegiam a pureza da adoração. Os sacerdotes comuns realizavam
todos os sacrifícios (Lv 1-6), cuidavam de questões sobre alimentos próprios e
impróprios (Lv 13-14), e estavam encarregados de diversos outros deveres
secundários (Nm 10.10; Lv 23.24; 25.9). No judaísmo posterior, o sacerdote (no
hebraico, cohen) retinha o privilégio de pronunciar a bênção sacerdotal, e de
ser o primeiro a ler o livro da lei. Quando o sacerdócio formal caiu e
desapareceu da história, os rabinos retiveram o trabalho dos sacerdotes, em
forma simbólica, embora também literal em outros sentidos, tomando-se então os
líderes espirituais do povo de Israel. Os sacerdotes eram guardiões dos ritos
sagrados, os quais promoviam o conhecimento sobre a santidade de Deus e a necessidade
de os homens se aproximarem dele sem a polução do pecado. mediante os
holocaustos apropriados e a mudança de vida correspondente. Eles queimavam o
incenso sobre o altar de ouro, no lugar santo, o que era mesmo um símbolo das
funções sacerdotais. Também cuidavam das lâmpadas, acendendo-as a cada novo
começo de noite; e arrumavam os pães da proposição sobre a mesa própria a cada
sábado (Êx 27.21; 30.7,8; Lv 24.5-8). Eles mantinham a chama sempre acesa no
altar dos holocaustos (Lv 6.9,12); limpavam as cinzas desse altar (vss. 10,11);
ofereciam sacrifícios matinais e vespertinos (Êx 29.38-44); abençoavam o povo
após os sacrifícios diários (Lv 9.22; Nm 6.23-27); aspergiam o sangue e
depositavam sobre o altar as várias porções da vítima sacrificial; sopravam as
trombetas de prata e o chifre do jubileu, por ocasião de festividades
especiais; inspecionavam os imundos quanto à lepra (Nm 6.22 ss. e capítulos 13
e 14); administravam o juramento que uma mulher deveria fazer quando acusada de
adultério (Nm 5.15); eram os mestres da lei e agiam como juízes quanto às
queixas do povo, tomando decisões válidas quanto aos casos apresentados (Du 17.8
ss.; 19.17; 21.5) CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia
Teologia e Filosofia. Vol. 6. Editora Hagnos. pag. 16; 17-19.].
3. O sumo sacerdote. As
nações que estavam ao redor dos hebreus já conheciam o serviço sacerdotal. Os
sacerdotes não receberam nenhuma herança de terras quando as tribos entraram na
Terra Prometida, pois a sua recompensa era servir ao Todo-Poderoso. Eles eram
sustentados pelas ofertas e os sacrifícios levados ao Tabernáculo. Viviam de
modo simples e dependiam única e exclusivamente da obediência e fidelidade do
povo ao trazer seus dízimos (Nm 18.3-32). [Comentário: O sumo sacerdote estava encarregado
de certos deveres especiais, que só ele podia cumprir, como oficiar no dia da
expiação, entrando no Santo dos Santos com esse propósito, e servir de
principal oráculo do sacerdócio. Também tinha o dever de oferecer a refeição
diária (Lv 6.19). O termo sumo sacerdote só começou a ser usado após o exílio
babilônico; e aqui 0 título é conferido a Arão, porque essa tinha sido a sua
função original, embora ela não fosse chamada por esse nome. Ver sumo sacerdote
(2Cr 19.11; 24.11; Ed 7.5); príncipe da casa de Deus (1Cr 9.11). Na época dos
hamoneus, o sumo sacerdote tornou-se uma poderosa figura política, mas foi
então que o oficio sofreu várias corrupções. Funções sacerdotais existiam em
uma religião de tendências predominantemente reconciliadoras; de outra sorte,
elas nem seriam necessárias. Os sacerdotes aarônicos eram mediadores do pacto
mosaico. O sumo sacerdote destacava o conceito da necessidade que o homem tem
de reconciliar-se com Deus (Êx 33.12-23). Arão mediava as graças e dons de YAHWEH
ao povo de Israel. Mas foi através de Moisés que Arão havia recebido seu ofício
e sua autoridade. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado
versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 429. Os sumos sacerdotes
antes de Davi, sete em número, foram os seguintes: Aarão, Eleazar, Finéias.
EIi, Aitúbe (l Crô.9: 11; Nee, 11: 11; 1 Sam. 14:3), Alas e José. Josefo
assevera que o pai de Buqui a quem ele chamou de José (mas que na Bíblia é
chamado de Abiezer, equivalente a Abísua), foi o último sumo sacerdote da
linhagem de Finéias, antes de Sadoque. Nos dias de Davi havia dois sumos
sacerdotes, a saber, Sadoque e Abiatar, que parecem ter brandido igual
autoridade (1Cr 15.11; 2Sm 8.17; 15.24,25). Alguns estudiosos têm conjeturado
que Sadoque era um aliado importante de Davi, embora tendo sido nomeado por
Saul. Davi não perturbou a situação, mas a sucessão coube, por direito, a seu
amigo, Abiatar. Diplomaticamente, Davi deixou ambos no cargo; mas o Urim e o
Tumim, com a estola sacerdotal, permaneceram com Abiatar, o qual, por isso mesmo, ficou encarregado dos serviços
especiais que circundavam a arca da aliança.].
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Deus ordena o ministério sacerdotal por intermédio de Moisés, separando
Arão e seus filhos para o santo ofício.
II. A INDUMENTÁRIA DO SACERDOTE
1. A túnica de linho e o éfode (Êx 28.4-28). As vestes do sacerdote deveriam ser santas (Êx
28.3). Eles não poderiam se apresentar diante do Senhor de qualquer maneira. O
linho fino apontava para a pureza, perfeição e justiça de Cristo, nosso
sacerdote. Segundo a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, “o éfode era um tipo
esmerado de avental bordado, unido nos ombros e ligados por uma faixa na
cintura”. No éfode havia duas pedras de ônix com os nomes das doze tribos. Arão
deveria levar e apresentar diante de Deus as doze tribos de Israel. Cristo
carregou sobre si os nossos pecados e os apresentou diante do Pai (1Co 15.3). Sobre
o éfode estava o peitoral contendo doze pedras preciosas com os nomes dos doze
filhos de Israel. Esta peça ficava sobre o coração de Arão — o sumo sacerdote
(Êx 28.15,17,21,29).
[Comentário: As
vestes destes sacerdotes eram especiais e consideradas santas. Duas coisas
chamam a atenção de início no texto bíblico que fala das vestes dos sacerdotes.
Em primeiro lugar, quem confeccionou essas vestimentas não foram quaisquer
alfaiates em Israel. O texto bíblico afirma que foram homens “sábios de
coração”, a quem DEUS havia “enchido do ESPÍRITO de Sabedoria” (Ex 28.3). Em
segundo lugar, o propósito da indumentária sacerdotal era “santificar”, isto é,
distinguir, destacar, honrar os sumos sacerdotes, dar-lhes ornamentação, beleza
e glória diante do povo; enfim, enfatizar o significado e a importância do seu
ofício perante todos. Suas vestes foram pensadas para refletir a dignidade do
seu ofício. Os materiais para fazer as vestes sacerdotais eram os mesmos das
cortinas e do véu do Tabernáculo (Ex 26.1,31,32; 28.5,6). Ou seja, o sacerdote
não poderia ministrar “com roupas simples e sem brilho” em um Tabernáculo que
era “graciosamente colorido”. DEUS, “o Autor de tudo o que é bom e bonito,
deseja que seu povo seja formoso e que haja beleza nos procedimentos de
adoração”. Típico da pureza interior do povo de Deus, os objetos externos eram
separados para propósitos santos. Estas roupas também eram para glória e
ornamento. Seria incompatível e desprovido de glória o sacerdote ministrar com
roupas simples e sem brilho no Tabernáculo graciosamente colorido. Deus, o
Autor de tudo que é bom e bonito, deseja que seu povo seja formoso e que haja
beleza nos procedimentos de adoração. Deus concedeu espírito de sabedoria (3) a
homens sábios para capacitá-los a fazer estas vestes. Deus, que criou a beleza,
dá ao homem a apreciação divina pela beleza e a aptidão divina para criá-la.
Certas produções que o mundo chama arte não passam de imoralidade, mas a
verdadeira arte é de Deus. No versículo 4, há uma lista dividida em grupos dos
artigos para o sumo sacerdote, os quais são detalhados separadamente nos
versículos seguintes. Os materiais eram os mesmos para as cortinas do
Tabernáculo (5), exceto que havia ouro. Leo G. Cox. Comentário Bíblico Beacon. Editora
CPAD. Vol. 1. pag. 214.].
2. O Urim e Tumim (Êx 28.30). Eram pedras que os sacerdotes utilizavam na
hora de tomar decisões. Eles deveriam carregar estas peças junto ao coração,
mostrando a importância delas. Isso nos mostra que nossas decisões devem ser
tomadas de acordo com a Palavra de Deus. [Comentário: Urim e Tumim (do hebraico אורים
ותמים
luzes e perfeições) é o nome dado à um processo de adivinhação utilizado pelos
antigos israelitas para descobrir a vontade de Deus sobre determinado evento. O
Urim e o Tumim, por cujo intermédio à vontade de Deus era conhecida em casos
duvidosos, foram colocados neste peitoral, que é, por isto, chamado de peitoral
do juízo,].
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A túnica de linho, o éfode, o Urim e o Tumim eram
elementos sagrados que compunham a indumentária sacerdotal.
III. MINISTROS DE CRISTO PARA A IGREJA
1. Chamados por Deus. Os verdadeiros ministros da igreja são
chamados e vocacionados pelo Senhor. O ministério pastoral não é simplesmente
um cargo ou uma forma de se alcançar status seja ele qual for. Muitos querem
viver da obra e não para ela. Quem exerce o santo ministério sem a direta
chamada do Senhor — o Dono da obra — é um intruso e está profanando a obra de
Deus. [Comentário: No Novo Testamento, o conceito de
sacerdócio tem dois aspectos: (a) Jesus Cristo é o grande sumo sacerdote: todas
as funções do sacerdócio da antiga dispensação concentram-se nele, e são por
ele transformadas. Ele é o único mediador entre Deus e os seres humanos (1 Tm
2.5). Ele é o representante de Deus junto aos homens e o representante dos
homens junto a Deus. Ele é, ao mesmo tempo, o sacerdote e o sacrifício. A Carta
aos Hebreus expõe claramente a superioridade do sacerdócio de Cristo sobre o
sacerdócio levítico e apresenta o caráter definitivo e totalmente eficaz do seu
auto-sacrifício sobre a cruz (Hb 2.17; 3.1; 4.14s; 5.10; 6.20; 7:24-27;
9:12,26; 10.12). A literatura joanina também fala repetidamente do sacerdócio
de Cristo, como em João 1.29. (b) Todos os crentes partilham desse sacerdócio:
isso se expressa principalmente nas áreas da adoração, serviço e testemunho. 1
Pedro 2.5: “Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa
espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios
espirituais, agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo”. 1 Pedro 2.9:
“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de
propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que
vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. O Apocalipse destaca o
aspecto governamental desse sacerdócio: “Àquele que nos ama, e pelo seu sangue
nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu
Deus e Pai...” (1.5-6); “Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos,
porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de
toda tribo, língua, povo e nação, e para o nosso Deus os constituíste reino e
sacerdotes” (5.9-10). O Novo Testamento não menciona a existência de um ofício
sacerdotal na Igreja. Essa idéia surgiu posteriormente, em escritores como
Clemente (ministério cristão composto de sumo sacerdote, sacerdote e levita), a
Didaquê (chama os profetas cristãos de “vossos sumos sacerdotes” e refere-se à
eucaristia como um sacrifício) e, mais especificamente, em Tertuliano e
Hipólito, que se referem aos ministros cristãos como “sacerdotes” e “sumos
sacerdotes”. Alderi
Souza de Matos, O SACERDÓCIO UNIVERSAL DOS FIÉIS. http://www.mackenzie.com.br/6967.html].
2. Qualificações. O sacerdote não podia se apresentar diante de
Deus e da congregação de qualquer maneira. Um pastor deve sempre agir de modo a
dar um bom testemunho (1Tm 3.7). O bom testemunho deve vir não somente dos que
estão fora da igreja, mas especialmente pelos irmãos em Cristo. É preciso viver
uma vida digna diante dos homens e também diante de Deus (1Tm 6.11,12). O
pastor deve em tudo ser o exemplo (Tt 2.7). [Comentário: I Tm 3.7 Mas ele também precisa ter
um bom testemunho dos de fora, a fim de não cair na difamação e no laço do
diabo. Já em sua carta mais antiga o apóstolo exorta a congregação para que
tenha uma “conduta decente (honrada)” aos olhos dos de fora. Não ser tropeço
nem causar escândalo! Essa exortação vale para a conduta diante de todos:
judeus, gregos, cristãos. Isso não tem nada a ver com uma falsa adaptação aos
padrões e costumes do mundo, porque a igreja deve ser irrepreensível e pura em
meio a esta geração pervertida e corrupta. Suas boas obras devem poder ser
vistas à luz do dia e se diferenciar das inúteis obras das trevas. Porque
“enquanto os cristãos se preocupam sacerdotalmente pelo mundo, o mundo lança o
afiado olhar da hostilidade sobre a igreja, a fim de encontrar pontos
vulneráveis. Por isso não será recomendável colocar na liderança da igreja
homens que eram notórios na cidade por seus pecados ou fraquezas passadas,
ainda que se tenham emendado sinceramente”. Os de fora na realidade estão fora
da igreja, mas nem por isso fora do alcance do juízo e da graça de DEUS. Os que
estão fora da igreja possuem uma percepção implacável e um juízo insubornável
para os pecados daqueles que se dizem cristãos. Com essa atitude na verdade
condenam a si mesmos, porque confessam que sabem muito bem o que é certo e como
deveriam viver. Contudo, isso não desculpa a igreja. Ela mesma deve manter um
juízo vigilante acerca das próprias transgressões e por isso ir com humildade e
mansidão ao encontro dos “de fora”. Quando se pondera como os meios de
comunicação de massa vasculham a vida passada e atual de líderes políticos,
econômicos e religiosos com a criatividade de um detetive, desnudando-a em
público (em geral por motivos ignóbeis de luta pelo poder), torna-se ainda mais
atual a exigência do bom testemunho de fora. Pois quando a difamação circula em
lugar do bom testemunho, ela pode influir de modo tão terrível sobre o
envolvido que lhe rouba a fé no perdão de DEUS, lançando-o no desespero. Como
uma mosca na teia da aranha, ele ficará então emaranhado nos laços do diabo, do
acusador originário. A lista das 16 “virtudes” começa de forma aparentemente
inofensiva com a irrepreensibilidade como premissa fundamental para o serviço
de presidente. O catálogo termina com a condição quase idêntica do bom
testemunho dado pelos de fora da igreja, anunciando surpreendentemente a
verdadeira razão e a grave conotação de toda a listagem: laço e juízo do diabo,
esses são a ameaça e o risco reais daquele que visa servir a outros sendo seu
presidente. Enquanto assim se abre a visão para o pano de fundo da sedução
demoníaca, o catálogo de virtudes perde sua limitação helenista e o sabor
pequeno-burguês resultante da apreciação meramente superficial. Hans
Bürki. Comentário Esperança Cartas aos I Timóteo. Editora Evangélica Esperança.].
3. Comprometidos com a Palavra. Os sacerdotes também tinham a função de
ensinar a Palavra de Deus. Da mesma forma, Paulo recomenda que o ministro seja
apto para ensinar (1Tm 3.2). É preciso que seja alguém capacitado na Palavra. A
missão dos ministros de Cristo consiste no serviço, na mordomia, isto é, na
administração dos negócios de Deus e, sobretudo, em sua fidelidade e santidade. [Comentário: Convém,
pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio,
honesto, hospitaleiro, apto para ensinar. No total, há 15 qualificações estipuladas pelo
apóstolo, sete das quais ocorrem no versículo 2. E importante que a
primeiríssima destas seja a irrepreensibilidade. O significado da palavra é
“acima de repreensão”, “de reputação irrepreensível” (cf. CH), “de caráter
impecável”, “que ninguém possa culpar de nada” (NTLH). Por qualquer método que
avaliemos, esta é a virtude mais inclusiva que aparece na lista. Significa que
o líder na igreja de CRISTO não pode ter defeito óbvio de caráter e deve ser
pessoa de reputação imaculada. Dificilmente se esperaria que não tivesse
defeito, mas que fosse sem culpa. E apropriado que o ministro seja julgado por
um padrão mais rígido que os membros leigos da igreja. Os leigos podem ser
perdoados por defeitos e falhas que seriam totalmente fatais a um ministro. Há
certas coisas que um DEUS misericordioso perdoa em um homem, mas que a igreja
não perdoa no ministério deste. A irrepreensibilidade do candidato é requisito
no qual devemos ser insistentes hoje em dia, como o foi Paulo no século I. O
líder da igreja deve ser exemplar especialmente em assuntos relativos a sexo.
Este é o destaque da segunda estipulação do apóstolo: Marido de uma mulher (2).
Trata-se de precaução contra a poligamia, que gerava um problema sério para a
igreja cujos membros eram ganhos para CRISTO vindos de um paganismo que
tolerava abertamente casamentos plurais. Em todo quesito que a igreja com seus
altos padrões éticos relativos a casamento confrontar o paganismo de nossos
dias, em regiões incivilizadas ou não, a insistência cristã na pureza deve ser
enunciada de forma clara e seguida com todo o rigor. Mas temos de perguntar: A
intenção de Paulo era desaprovar o segundo casamento? Alguns dos manuscritos
antigos requerem a tradução “casado apenas uma vez” (conforme nota de rodapé na
NEB). “Sobre este assunto, como em muitos outros”, comenta Kelly, “a atitude
que vigorava na antiguidade difere notadamente da que prevalece em grande parte
dos círculos de hoje. Existem evidências abundantes provenientes da literatura
e inscrições funerárias, tanto gentias quanto judaicas, que permanecer solteiro
depois da morte do cônjuge ou depois do divórcio era considerado meritório, ao
passo que casar-se outra vez era visto como sinal de satisfação excessiva dos
próprios desejos”.1 E óbvio que em alguns segmentos da igreja primitiva esta
era a opinião prevalente, chegando ao extremo último da ordem de um ministério
celibatário. Mas esta não é a interpretação do ensino de Paulo que prevalece
hoje. E bem conhecida sua própria preferência da vida solteira em comparação ao
estado casado; e há passagens nos seus escritos em que ele recomenda este
estado aos outros (e.g., 1 Co 7.39,40). Talvez o melhor resumo da intenção do
apóstolo para os nossos dias seja a declaração de E. F. Scott: “O bispo tem de
dar exemplo de moralidade rígida”. As próximas três especificações — vigilante,
sóbrio, honesto (2) — têm relação próxima entre si e descrevem a vida cristã
ordeira. Moffatt traduz estas qualidades pelas palavras: “temperado [NVI; cf.
RA], mestre de si, calmo”. A temperança neste contexto transmite a ideia de
autocontrole (cf. CH) ou autodisciplina. O próximo quesito qualificador é
apresentado pelo apóstolo na palavra descritiva hospitaleiro (2). Esta mesma
característica é mais detalhada em Tito 1.8: “Dado à hospitalidade, amigo do
bem”. Nesses primeiros dias da igreja, esta era uma virtude muito importante.
Havia poucos albergues no mundo do século I, e os apóstolos e evangelistas
cristãos que eram enviados de lugar em lugar ficavam dependentes da
hospitalidade de cristãos que tivessem um “quarto de profeta”, mantido com a
finalidade de atender essas necessidades. Em nossos dias de hotéis, expressamos
nossa hospitalidade cristã de modo diferente. Mas quando a igreja era jovem,
essa hospitalidade era extremamente primordial. O dever e privilégio de
ministrá-la recaíam naturalmente sobre o bispo ou pastor. O espírito essencial
do ato é tão importante hoje como era outrora. Igualmente essencial e até mais
importante é a sétima qualidade que Paulo menciona: Apto para ensinar (2). Pelo
visto, nem todos os pastores eram empregados no ministério de ensino. E o que
mostra 5.17: “Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de
duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina”. Mas
a aptidão para ensinar era rendimento certo para o ministro cristão. Era
importante então como é hoje. Sempre haverá indivíduos que possuem maior
capacidade nesta ou naquela área que outros, mas certa habilidade para ensinar
é de extrema necessidade ao ministério completo e frutífero. J. Glenn
Gould. Comentário Bíblico Beacon. Editora CPAD. Vol. 9. pag. 469-470.].
SINOPSE
DO TÓPICO (III)
Os ministros de Cristo são dados por Deus à
Igreja. Eles devem manifestar um caráter que honre ao Pai e que, igualmente,
demonstre o compromisso com o ministério da Palavra.
CONCLUSÃO
Os
sacerdotes levavam os israelitas até a presença de Deus. O sacerdócio de Arão
apontava para o sacerdócio perfeito de Cristo. Atualmente, todos os que creem
em Jesus e no seu sacrifício na cruz foram feitos, pela fé, reis e sacerdotes
do Deus Altíssimo (1Pe 2.5,9). Você é um representante de Deus aqui na terra, e
nessa posição, você tem levado outros até Cristo? [Comentário:
Em síntese, o
sacerdote deveria ministrar no santuário perante Deus e ensinar ao povo a
guardar a Lei de Deus. E eventualmente, ele também tomava conhecimento da
vontade divina em situações muito difíceis por meio da consulta ao Urim e Tumim
(Êx 29.10; Nm 16.40; 27.21; Ed 2.63). No Novo Testamento, o Sumo Sacerdote é
Cristo, que através do Seu sacrifício acabou com a necessidade de novas ofertas
e sacrifícios (Hb 7.1-8.13); e todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1.6; 5.10).
Aliás, a Bíblia diz que originalmente Deus desejava tornar a nação de Israel,
como um todo, em um reino sacerdotal (Êx 19.6). Há características do
ministério sacerdotal que são, de forma geral, princípios válidos para todo
ministro do Senhor até hoje. As características gerais do ministério sacerdotal
são: chamado divino (Hb 5.4); purificação (Êx 29.4); unção e santificação (Lv
8.12); submissão (Lv 8.24-27) e vestes santas para glória e ornamento (Êx 28.2;
29.6,9). Tais características resultam do caráter regenerado pela mensagem do
Evangelho]. “NaquEle
que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de
vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
Graça e Paz a todos que estão em Cristo!
Francisco Barbosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário