quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

EBD EM FOCO - LIÇÃO 4

LIÇÃO 4
ELIAS E OS PROFETAS DE BAAL


TEXTO AUREO
"Então Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se Baal, segui-o. Porém o povo lhe não respondeu nada" (1 Rs 18.21)

VERDADE PRÁTICA

O confronto entre Elias e os profetas de Baal marcou definitivamente a seperação entre a verdadeira e a falsa adoração em Israel.




Pr. José Gonçalves - Cometarista da Lição


SUBSÍDIO

OS FALSOS PROFETAS, QUEM SÃO?

Por
José Gonçalves

Na revista: O que Deus requer de Nós, publicação das Testemunhas de Jeová, na lição de número 13, existe a pergunta: “Como você pode encontrar a religião verdadeira?” Ela mesma responde em seguida: “A Bíblia predisse que, após a morte dos apóstolos, aos poucos se introduziriam na congregação cristã ensinos errados e práticas não-cristãs. Homens desviaram crentes para seguir a eles, em vez de Cristo (...) Esse é o motivo de vermos tantas religiões diferentes que afirma ser cristã. Como podemos identificar os verdadeiros cristãos?”(p.26).
Esta pergunta já fora feita de outra forma no livro Raciocínios à Base das Escrituras, onde se lê: “Como podem ser identificados os verdadeiros profetas e os falsos” (p. 158, edição de 1985). Em seguida o mesmo livro mostra como isso é possível, fornecendo as regras.

  1. Os verdadeiros profetas tornam conhecida a sua fé em Jesus, mas se requer deles mais do que professarem o nome dele.
  2. Os verdadeiros profetas falam em nome de Deus, mas não basta meramente afirmar estar representando a ele.
  3. A capacidade de realizar ‘grandes sinais’ ou ‘milagres’, não é forçosamente prova de profeta verdadeiro.
  4. O que os profetas verdadeiros predizem acontecem, mas podem não entender exatamente quando e como sucederá.
  5. As declarações de um profeta verdadeiro promovem a adoração verdadeira e se harmoniza com a vontade revelada de Deus.
  6. Os verdadeiros e os falsos profetas podem ser reconhecidos pelos seus frutos conforme manifestos em sua vida e na vida dos que o seguem (p. 158).

Gostaria que o leitor observasse comigo o item de nº 4: “o que os profetas verdadeiros predizem acontece”. O problema é que as Testemunhas de Jeová já predisseram e não se cumpriu. É interessante observar ainda, que o livro citado omitiu a principal passagem bíblica que confirma isso. Vejamos como essa passagem bíblica aparece em Deuteronômio 18.21,22:

        Se disseres no teu coração: Como conheceremos a palavra que o Senhor não falou? Quando o tal profeta falar, em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir nem suceder assim, esta é a palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou o tal profeta: não tenhas temor dele.

Não há o que interpretar: se um profeta falar e não se cumprir, então ele é um falso profeta [...].

Texto extraído da obra “Defendendo o verdadeiro Evangelho”, editada pela CPAD.



As lição do 2º Trimestre já estão chegando








sábado, 19 de janeiro de 2013

EBD EM FOCO - LIÇÃO 3

LIÇÃO 3
A LONGA SECA SOBRE ISRAEL

TEXTO AUREO
"E se o meu povo, que se chama pelo seu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra" (2 Cr 7.14)

VERDADE PRÁTICA

A longa seca sobre Israel teve como objetivos disciplinar e demonstrar a soberania divina sobre os homens.


Ev. Natalino das Neves - AD São José dos Pinhais





LINK
Com este Link o amado professor terá acesso a subsídios das lições deste domingo de todos os departamentos.

http://www.cpad.com.br/escoladominical/sala_professor.php


SUBSÍDIO

CONSEQUÊNCIAS DO PECADO


O estudo das consequências do pecado devem considerar a culpa e o castigo. Há vários tipos de culpa (heb. ’asham, Gn 26.10; gr. enochos, Tg 2.10). A culpa individual ou pessoal pode ser distinguida da comunitária, que pesa sobre as sociedades. A culpa objetiva refere-se à transgressão real, quer posta em prática pelo culpado, quer não. A culpa subjetiva refere-se à sensação de culpa numa pessoa, que pode ser sincera e levar ao arrependimento (Sl 51; At 2.40-47; cf. Jo 16.7-11). Pode, também, ser insincera (com a aparência externa de sinceridade), mas ou desconhece a realidade do pecado (e só corresponde quando apanhada em flagrante e exposta a vergonha e castigada, etc) ou evidencia uma mera mudança temporária e externa, sem uma reorientação real, duradoura e interna (por exemplo, Faraó). A culpa subjetiva pode ser puramente psicológica na sua origem e provocar muitas aflições sem, porém, fundamentar-se em qualquer pecado real (1 Jo 3.19,20).

A penalidade, ou castigo, é o resultado justo do pecado, infligido por uma autoridade aos pecadores e fundamentado na culpa destes. O castigo natural refere-se ao mal natural (indiretamente da parte de Deus) incorrido por atos pecaminosos (como a doença venérea provocadas pelos pecados sexuais e a deterioração física e mental provocada pelo abuso de substâncias). O castigo positivo é infligido sobrenatural e diretamente por Deus. O pecador é fulminado, etc.

[...] Os resultados do pecado são muitos e complexos. Podem ser considerados em termos de quem e o que é afetado por ele.

O pecado tem seu efeito sobre Deus. Embora sua justiça e sua onipotência não sejam prejudicadas pelo pecado, as Escrituras dão testemunho de seu ódio por ele (Sl 11.15; Rm 1.18), de sua paciência para com os pecadores (Êx 34.6; 2 Pe 3.9), de sua busca pela humanidade perdida (Is 1.18; 1 Jo 4.9-10,19), de sua mágoa por causa do pecado (Os 11.8), de sua lamentação pelos perdidos (Mt 23.37; Lc 13.34) e de seu sacrifício em favor da salvação da humanidade (Rm 5.8; 1 Jo 4.14; Ap 13.8). De todas as revelações bíblicas a respeito do pecado, estas talvez sejam as mais humilhantes.

Todas as interações de uma sociedade humana outrora pura estão pervertidas pelo pecado. As Escrituras protestam, repetidas vezes, contra as injustiças praticadas pelos pecadores contra os “inocentes” (Pv 4.16; sociais, Tg 2.9; econômicas, Tg 5.1-4; físicas, Sl 11.5; etc.).

O mundo físico também sofre os efeitos do pecado. A decadência natural do pecado contribui para os problemas da saúde e do meio ambiente.

Os efeitos mais variados do pecado podem ser notados na mais complexa criação de Deus: a pessoa humana. Ironicamente, o pecado traz benefícios (segundo as aparências). O pecado pode até mesmo produzir uma alegria transitória (Sl 10.1-11; Hb 11.25,26). O pecado também produz pensamentos enganosos, segundo os quais o mal parece bem. Como consequência, as pessoas mentem e distorcem a verdade (Gn 4.9; Is 5.20; Mt 7.3-5), negando o pecado pessoal (Is 29.13 [...]) e até mesmo a Deus (Rm 1.20; Tt 1.16). Em última análise, o engano do que parece ser bom revela-se como mau. A culpa, a insegurança, o tumulto, o medo do juízo e coisas semelhantes acompanham a iniquidade (Sl 38.3,4; Is 57.20,21; Rm 2.8,9; 8.15; Hb 2.15; 10.27).   
Bruce R. Marino

Texto extraído da obra “Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal”, edita pela CPAD.





segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

CANTINHO DA EBD

LIÇÃO 2 - ELIAS, O TISBITA

TEXTO ÁUREO
"E ele lhes disse: Qual era o trajo do homem que vos veio ao encontro e vos falou estas palavras? E eles lhe disseram: Era um homem vestido de pelos e com os lombos cingidos de um cinto de couro. Então, disse ele: É Elias, o tisbita"  (2 Rs 1.7,8)


VERDADE PRÁTICA
A vida de Elias é uma história de fé e coragem. Ela revela como Deus soberanamente escolhe pessoas simples para torná-las gigantes espirituais.

V Í D E O S

Aula ministrada pelo Pr. Eliziel Pacheco para
EBD da Assembléia de Deus em Londrina.


Pr. José Gonçalves - Comentador da Lição

Pr. José Gonçalves - Comentador da Lição
em entrevista ao Programa Movimento Pentecostal 


S U B S Í D I O S


A LITERATURA NOS TEMPOS BÍBLICOS

Tipos e Gêneros da Literatura Antiga
Antes de sumariar a influência real dessas literaturas religiosas e seculares na composição da Bíblia, faz-se necessário rever os vários gêneros ou tipos de material literário encontrados entre essas diversas nações, línguas e culturas. Os tipos literários enumeram-se entre oito e 15, segundos o que se combina ou se distingue entre certos subgêneros.

Vamos nos satisfazer com nove tipos principais de literatura, não perdendo de vista que tipos similares (expurgados das aberrações teológicas e factuais) destacam-se em maior ou menor grau em nossa Bíblia.

1. Documentos comerciais constituem o maior número de achados em alguns sítios arqueológicos. Desde os mais remotos tempos, as operações mercantis lançaram mão do uso prático da escrita para a manutenção de registros e confirmação de acordos.

2. Não muito distante, no que diz respeito ao propósito, estaria o uso epistolar de comunicações pessoais entre funcionários públicos ou amigos.

3. Códigos legais e registros de tribunais também foram essenciais para o estabelecimento da vida comunitária. Somente tais documentos escritos poderiam garantir a uniformidade da prática.

4. Documentos políticos, como os tratados descritos anteriormente, eram considerados sacrossantos e invioláveis entre os antigos. Cópias eram feitas para todas as partes envolvidas, para depósito sagrado e para comunicação pública. Ainda hoje está havendo a descoberta de novos indícios sobre a extensão surpreendentemente grande da literatura dos tempos antigos.

5. Materiais historiográficos não estão muito longe da categoria anterior, visto que registros de ocorrências comuns, como os anais reais, eram na maioria das vezes de caráter politicamente propagandista. Composições épicas eram uma combinação de fatos e fábulas. Os antigos textos proféticos de agouro poderiam ser postos em qualquer uma das duas categorias ainda a serem relacionadas, mas são mencionados aqui por boas razões [grifo nosso]. O sistema “científico” da previsão que pretendiam oferecer seria evidentemente impraticável, se os eventos que esses textos registram não fossem historicamente exatos. Textos de presságios muitas vezes provam ser manifestadamente mais dignos de confiança do que os anais reais.

6. Composições poéticas ocorriam em todas as culturas já enumeradas, frequentemente com conteúdo religioso, às vezes épico, vez por outra de caráter de entretenimento, sendo encontrados até mesmo no prólogo e no epílogo do famoso código de leis de hamurabi.

7. Se pedíssemos aos leigos para levarem em consideração os textos comparativos, a primeira coisa que seguramente pensariam é na literatura religiosa dos povos vizinhos. Acima de tudo, a Bíblia é, em si, um livro “religioso”. Esperamos que o que foi dito até aqui tenha informado suficientemente o leitor, a fim de conscientizá-lo de que, na realidade, muitas categorias diferentes dos escritos humanos têm relação com as diversas porções e aspectos da nossa Bíblia. Na verdade, textos religiosos ou inscrições de natureza fúnebre, votiva (relacionada a voto ou promessa) e ritualística têm referência com alguns detalhes dentro do Texto Sagrado. Mas o subgênero a que geralmente nos referimos como mitológico sempre atraiu maior interesse e análise, não importando se isto vem ao caso ou não.

8 e 9. Estritamente associados com a expressão religiosa per se, estariam (8) a literatura sapiencial e (9) os escritos proféticos. A primeira é encontrada em formas variantes entre os babilônios (estritos cosmológicos focalizados em Istar, a rainha dos céus) e também entre os egípcios, os cananeus e os arameus. Cada um desses povos arroga ter exercido influência direta no pensamento e escrita dos hebreus, sobretudo as fontes egípcias e cananeias.

Adivinhos, videntes e profetas em êxtase eram comuns em todos os cantos do mundo bíblico, muito já se escreveu para associar os profetas hebraicos a eles. Contudo, o fato é que não só o tipo de mensagem, mas também os escritos dos profetas de Israel são sem comparação.

Os escritos apocalípticos (“divulgados, revelados”) são um tipo especializado de material (pseudo) profético. Formam uma classe única entre os escritos intertestamentários dos judeus e cristãos primitivos, os quais não apenas reproduzem trechos encontrados em Ezequiel, Daniel e Apocalipse, como também simulam a autoria de alguns dos famosos santos do Antigo Testamento. Agiam assim com o propósito de emprestar autoridade aos escritos, numa época em que a autêntica expressão vocal dos profetas havia cessado.

Milton Fisher

Texto extraído da obra “A Origem da Bíblia”, editada pela CPAD.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

ATIVIDADE FINAL DO CURSO

Enfim, chegamos ao fim de uma etapa tão importante! O Curso foi de grande relevância para o meu aprendizado como educador. Já tinha conhecimentos em relação ao uso das tecnologias na aprendizagem, mas este curso abrilhantou ainda mais meus horizontes. As dificuldades foram simplesmente questão de tempo para entregar as atividades exigidas pelo curso, às vezes questão de internet que faltou no nosso município e a empresa responsável custou em responder, mas tudo serviu para termos mais paciência e responsabilidade com nosso dever como educador. Com certeza nossas aulas serão mais brilhantes, pois colocaremos em prática o que aprendemos.

Muito obrigado professora Eneilde pela sua paciência e persistência.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

LEITURA, REFLEXÃO E DISCUSSÃO SOBRE MÍDIA-EDUCAÇÃO


Mediante o Texto de Silvio da Costa Pereira pode-se perceber que há inúmeros meios tecnológicos em todos os estados e em todas as escolas, o que está faltando é exatamente vontade por todas as partes. Os professores são conhecedores do que há ao seu alcance: sala de informática com computadores prontos para serem utilizados, câmeras digitais, datashow, aparelho de DVD com monitor etc., mas eles estão sobrecarregados e alegam não ter tempo (e realmente não têm), pois muitos ensinam os três turnos e não sobra tempo para aprender. Em contrapartida, as secretarias de educação não promovem um treinamento com tempo adequado para que esses professores tenham acesso ao aprendizado com esses meios que estão ao seu alcance.
Desta forma, os equipamentos ficam num canto da escola, muitos têm até medo de utilizá-lo. E assim a nossa educação fica  cada vez mais caótica, pois os alunos entendem tudo o que vê: sabem utilizar o celular, o computador, entram em redes sociais e trocam mensagens etc. E o professor nem entende o que eles estão falando. Assim, os alunos perdem o interesse pelo aprendizado.

Aqui em nossa escola: CE Estado do Espírito Santo foi montado o laboratório, mas não funcionava, foi então que a diretora colocou um professor que fez cursos de informática e manutenção de computadores e ele então vem trabalhando desde 2010 e a história agora já é bem diferente. No começo os alunos tinham medo até de chegar perto dos pcs, então o professor os orientava e depois de 3 a 5 explicações eles já faziam suas pesquisas sozinhos. Isso os incentivou a se matricularem para então fazer cursos de informática e aperfeiçoarem seu aprendizado.  Os professores também estão se despertando para este meio. Eles, em horários vagos, usam o laboratório e postam suas atividades, pois aqui funciona a chamada online.
Tudo depende do esforço de todos.

NAVEGANDO POR VÍDEOS E OUTRAS MÍDIAS


VISITA AO PORTAL DO PROFESSOR

Visitando o Portal do Professor pude o perceber como um espaço riquíssimo para troca de experiências entre professores de todos os segmentos. É um ambiente virtual com recursos educacionais que facilitam e dinamizam o trabalho dos professores.
Lá pude encontra vários conteúdos que, inclusive, tem sugestões de aulas de acordo com o currículo de cada disciplina e outros recursos como vídeos, fotos, mapas, áudio e textos. Nesse portal o professor pode preparar a sua aula, a ainda ficar informado sobre os cursos de capacitação oferecidos em municípios e estados e na área federal e sobre a legislação específica.
Quero compartilhar com vocês alguns dos vídeos que assisti. Isso dentre inúmeros que tem por lá.

PRODUTOS E OBJETOS DO PORTAL DO PROFESSOR

Como utilizar as tecnologias simples, gratuitas e interessantes na escola - José Manuel Moran.

Uso ético e responsável da internet – Rodrigo Nejm

Uso de redes sociais na escola: criando Redes de Aprendência. Web 2.0 & Transdisciplinaridade – Silvia Fichmann

Como criar um podcast? – Eziquiel Menta
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ListarMensagensForum.html?idTopico=89